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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O Show de Talentos!

Apresentação

O Show de Talentos é um projeto que visa descobrir talentos no Colégio Armando Xavier de Oliveira - CAXO, abrir espaço para nossos valores musicais, divulgar nossa arte e levar música para todos que estejam envolvidos nesse projeto.

Objetivos

Descobrir e catalogar os talentos existentes no CAXO. Apresentar aos convidados presentes os artistas do CAXO e divulgar seu trabalho artístico.

Forma de Realização

O Show será realizado dentro do seguinte formato:
Os talentos participantes serão divididos em 9 categorias.

  • Cantores (as);
  • Grupos musicais;
  • Grupos de dança;
  • Poesia;
  • Peça Teatral;
  • Mágica;
  • Piadas;
  • Tocar Instrumentos;
  • Banda;
Em breve mais informações...

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Wernicke-Korsakoff (síndrome amnéstica)

Wernicke-Korsakoff (síndrome amnéstica)
Os alcoólatras "pesados" em parte (10%) desenvolvem algum problema grave de memória. Há dois desses tipos: a primeira é a chamada Síndrome Wernicke-Korsakoff (SWK) e a outra a demência alcoólica. A SWK é caracterizada por descoordenação motora, movimentos oculares rítmicos como se estivesse lendo (nistagmo) e paralisia de certos músculos oculares, provocando algo parecido ao estrabismo para quem antes não tinha nada. Além desses sinais neurológicos o paciente pode estar em confusão mental, ou se com a consciência clara, pode apresentar prejuízos evidentes na memória recente (não consegue gravar o que o examinador falou 5 minutos antes) e muitas vezes para preencher as lacunas da memória o paciente inventa histórias, a isto chamamos fabulações. Este quadro deve ser considerado uma emergência, pois requer imediata reposição da vitamina B1(tiamina) para evitar um agravamento do quadro. Os sintomas neurológicos acima citados são rapidamente revertidos com a reposição da tiamina, mas o déficit da memória pode se tornar permanente. Quando isso acontece o paciente apesar de ter a mente clara e várias outras funções mentais preservadas, torna-se uma pessoa incapaz de manter suas funções sociais e pessoais. Muitos autores referem-se a SWK como uma forma de demência, o que não está errado, mas a demência é um quadro mais abrangente, por isso preferimos o modelo americano que diferencia a SWK da demência alcoólica.
Síndrome Demencial Alcoólica
Esta é semelhante a demência propriamente dita como a de Alzheimer. No uso pesado e prolongado do álcool, mesmo sem a síndrome de Wernick-Korsakoff, o álcool pode provocar lesões difusas no cérebro prejudicando além da memória a capacidade de julgamento, de abstração de conceitos; a personalidade pode se alterar, o comportamento como um todo fica prejudicado. A pessoa torna-se incapaz de sustentar-se.

O estresse pode provocar alcoolismo?

O estresse pode provocar alcoolismo?
O estresse não determina o alcoolismo, mas estudos mostraram que pessoas submetidas a situações estressantes para as quais não encontra alternativa, tornam-se mais freqüentemente alcoólatras. O álcool possui efeito relaxante e tranqüilizante semelhante ao dos ansiolíticos. O problema é que o álcool tem muito mais efeitos colaterais que os ansiolíticos. Numa situação dessas o uso de ansiolíticos poderia prevenir o surgimento de alcoolismo. Na verdade o que se encontra é a vontade de abolir as preocupações com a embriaguez e isso os ansiolíticos não proporcionam, ou o fazem em doses que levariam ao sono. O homem quando submetido a estresse tende a procurar não a tranqüilidade, mas o prazer. Daí que a vida sexualmente promíscua muitas vezes é acompanhada de abuso de álcool e drogas. O fato de uma pessoa não encontrar uma solução para seu estresse não significa que a solução não exista. A Logoterapia, por exemplo, ajuda o paciente a encontrar um significado na sua angústia. Não suprime a fonte da angústia, mas a torna mais suportável. Quando uma dor adquire um sentido, torna-se possível contorná-la, continuar a vida com um sorriso, desde que ela não seja incapacitante. Sob esse aspecto a logoterapia pode ajudar a vencer o alcoolismo nas suas etapas iniciais, quando ainda não surgiu dependência química. Uma situação de estresse real que passamos atualmente é o desemprego. Este problema social é de difícil resolução e geralmente faz com que as pessoas se ajustem às custas de elevação da tensão emocional prolongada, que é a mesma coisa de estresse.

Consumo de álcool na adolescência

Entendendo ser um passaporte para a fase adulta, muitos jovens estão aderindo o consumo de bebidas alcoólicas cada vez mais precocemente.

Muitos, já aos 11(onze) anos de idade, encaram suas "goladas" passando para o primeiro, segundo, terceiro... copo de cerveja, para posteriormente substituir por uma bebida "mais quente".



Jovens e o consumo de bebidas alcóolicas


Como se não bastasse, os lançamentos estilo "ices" parecem sob medida para essa faixa etária o que aparentemente inofensivo, acaba por estimular ainda mais o hábito. O início do consumismo na adolescência é um fator grave que necessita de atenção e seriedade.

Normalmente, o adolescente na puberdade, demonstra um desinteresse familiar, pois este é substituído pelos amigos, fator normal em virtude das próprias transformações da idade.

Quando do primeiro contato com a bebida alcoólica, a maioria dos jovens percebem que conseguem se soltar e mais desinibidos, vão conquistando com maior facilidade amigos e garota (o)s, já integrado em um processo que aos poucos vai se tornando rotineiro, quando não bebe no seu círculo de amigos, inevitavelmente se sente "desturmado" já que naquele momento, de certa forma não esta atuando em prol do modismo (fator que contribui e muito para a ingestão de bebidas).

Como um instrumento de interação social, regado pela imaturidade óbvia, o álcool passa a representar o elemento necessário que do seu ponto de vista, (do adolescente) é o "remédio" para curar suas fraquezas e inseguranças.


Mais resistente o organismo na puberdade, os sintomas da dependência, são bem diferentes dos adultos.

O que no adulto, se caracteriza pelos sinais físicos como tremor, fala enrolada, dificuldade em se locomover com firmeza, já no adolescente, se apresenta com outras características como as mudanças de comportamento.


Por mais que se tenha a vontade de punir ou cobrar-lhe verbalmente, o momento e a forma de efetuar as respectivas cobranças, necessitam de muito tato (embora difícil, diante de alguns casos mais graves).



Jovens e o consumo alcóolico


Como ajudar?

Falar em tom de repreensão, poderá apenas agravar o problema, uma vez que já necessitando do álcool como subsídio para sua sobrevivência, o adolescente inconsciente esta precisando de ajuda.

Se ele entender que sua ajuda esta vindo em forma de punição, com toda a certeza, irá se defender e levando-se em conta todo o histórico familiar, mas a própria personalidade do jovem ou os reflexos que a bebida modifica em seu comportamento quando ingerida, sua defesa poderá chegar a ser violenta.

-Faça uma avaliação das mudanças, como por exemplo:- notas baixas, queda do rendimento escolar em atividades extracurriculares, trocas de amizades (qual o perfil destes amigos novos) com freqüência e agressividade...

E, com cautela, demonstre seu interesse em compreender estas mudanças que são inegáveis, pois esta já será uma forma de cercear qualquer defesa que o adolescente possa querer usar a seu favor. Procure analisar se esta com problemas amorosos, ou enfrentando um quadro depressivo, se tem opções de laser diversificadas e quai?s são, se se destaca por alguma qualidade (artes, esportes, estudos, garota (o)s.

Acompanhe de perto seu dia-a-dia, se possível leve e vá buscá-lo nas festinhas ou "baladinhas" ofereça carona aos amigos (se já dirige, mesmo sendo contrário ao que as leis determinam infelizmente uma conversa não ira resolver um problema que já passa a se apresentar mais sério uma vez que esta colocando em risco sua vida e a vida de outros...)

Há casos, em que só um tratamento adequado com um profissional poderá avaliar e cuidar do problema. Porém, antes que isso ocorra estabeleça uma relação de diálogo aberto e de muita cumplicidade. Se dentro de uma família, a criança cresce vendo o pai/mãe tomando um "pró-seco) pra relaxar, poderá assimilar que a única forma de lidar com as dificuldades é ingerindo o álcool. Do álcool, para outras drogas é um pulo rápido que sem acompanhamento ou percepção, pode arrastar um jovem e toda uma família para um longo período de calvário ou para um abismo sem volta.

Infidelidade é um assunto que costuma gerar discussões acaloradas e quase sempre faz as pessoas apontarem vítimas e algozes da situação: “Que canalha, como pôde trair a esposa?”; “Como ela fez isso logo com ele, um cara tão bacana?”; “Se eu fosse ele, teria feito a mesma coisa!”; “Coitada, não merecia isso...”. Essas e outras frases refletem os pensamentos que geralmente surgem em conversas sobre alguém que traiu um outro alguém.

Escreverei hoje sobre infidelidade, porém fugirei completamente a estes pensamentos. Explico o principal por quê: não acredito em vítimas ou algozes em relações. Em outras palavras, nos relacionamentos não há um “bom” e um “mau”, não há um “coitado” e um “carrasco”. Se as duas pessoas estão juntas, é porque algo as mantém juntas. Seja lá o que este “algo” for – amor, dependência, comodidade, companheirismo, sexo, ou tantas outras coisas – estar junto é uma escolha. Dito isso, passemos então ao nosso assunto tão complexo.

Vejo muitos homens e mulheres argumentando que os homens traem mais porque fazer isso “é da natureza masculina”. Essas pessoas explicam que o homem teria um desejo sexual maior do que o da mulher e por isso teria necessidade de buscar sexo fora do casamento. Isso é um mito.

Nas pesquisas da psicóloga Mírian Goldenberg, que há 20 anos vem estudando o assunto, 60% dos homens e 47% das mulheres afirmaram já terem sido infiéis. Ou seja, se os homens traem mais, não é muito mais. E não há absolutamente nada de genético ou “da natureza masculina” nisso. Trata-se de uma questão essencialmente cultural.

Pense bem em como vivemos nos últimos 200 anos. O homem sempre foi o elemento mais importante de uma família, com mais direitos do que todos os outros membros, inclusive a mulher. À esta última cabiam apenas os afazeres domésticos, o cuidado com os filhos e o zelo com o marido. Nada de muitos prazeres nem muitas escolhas. Prazer sexual, então, era algo exclusivo dos homens. Como ter prazer com a própria esposa era algo visto negativamente, era comum os homens buscarem sexo fora do casamento. As mulheres evidentemente sabiam disso e aceitavam a condição, até porque não tinham muita opção.

Alguém pode estar pensando: Ora, mas hoje em dia tudo é muito diferente. Sim, concordo. As coisas mudaram bastante, especialmente a partir da metade do século XX. Essas transformações, por mais radicais que tenham sido, não têm nem 100 anos ainda. Isso significa que a mentalidade de que o homem tem mais necessidade de sexo e por isso trai persiste em muitas mentes, mesmo na daqueles que nasceram já depois de todas as mudanças.

Se homens e mulheres traem, porque fazem isso? Aliás, por que tantas pessoas fazem isso, já que os números mostram que não são poucas? Bem, exatamente por não serem poucas é que fica difícil apontar apenas uma ou duas razões para a infidelidade. Pode-se se infiel por solidão, raiva, insatisfação, carência, poder, vingança, busca pelo novo, desejo de viver uma aventura... Vejo muitas pessoas taxativamente considerarem que se há traição, não há amor. Não penso que seja bem assim.

O que me parece haver em comum nas situações em que as pessoas são infiéis é a busca de algo que não encontram na relação. Uma mulher, por exemplo, pode trair por não encontrar em seu relacionamento a compreensão que desejava. Trai, então, não por não amar o companheiro ou por uma aventura, mas buscando ser compreendida. Um homem, por sua vez, pode trair por sentir seu relacionamento como tedioso. Assim, por não querer deixar a mulher que ama, busca meios de ter a emoção que deseja. Estes não são os únicos exemplos. Muitos outros poderiam ser dados, com diferentes situações que têm como pano de fundo da infidelidade a busca por algo que a relação não oferece.

A infidelidade, quando descoberta, sempre gera sofrimento. O traído sofre por razões óbvias. O homem geralmente se sente humilhado, enquanto a mulher descobre, da pior maneira possível, que não era tão única e especial quanto imaginava ser. E até quem foi infiel também acaba sofrendo, não simplesmente por ter sido descoberto, mas porque se escancaram as dificuldades que há no relacionamento.

E como evitar todo esse sofrimento? Antes disso, como evitar que a infidelidade seja percebida por um membro do casal como necessária? A resposta está no diálogo entre os dois. Se uma pessoa é infiel por sentir falta de algo em seu relacionamento, o outro precisa saber que este algo está faltando. Cabe a cada um a responsabilidade de dizer ao(à) companheiro(a) o que está sentindo, no que está insatisfeito(a), o que desejaria mudar. De nada adianta simplesmente culpar o outro, a rotina, o tempo de relação, a qualidade do sexo e tantas outras coisas que acabam servindo de argumento para a infidelidade. Se há um problema, é preciso compartilhá-lo com o outro, para então solucioná-lo a dois.